a guilherme e catarinaà vida e ao inferno,
ao passado, que num determinado presente pressagiava subsistir no futuro.
guilherme e catarina duas personagens criadas no passado, mas que recordo com muito sentimento, é essa sem dúvida a razão pela qual relato a sua história.
e se começar a meio, saltando livremente de capítulo em capítulo sem sequência alguma, isso mesmo, não sei se alguém o fizera, mas eu tenho essa necessidade.
A surpresa
recordo perfeitamente o momento, podia descreve-lo com tamanha exactidão que até acrescentaria a respiração das personagens. tratava-se de um final de tarde, o sol invadia a cozinha através de uma enorme janela, guilherme e catarina encontravam-se sentados, conversavam tranquilamente com a serenidade conveniente. foi então que catarina não resistiu e, todo o disfarce por conservar sua máscara caíram pelo chão, a pequena lágrima abriu o caminho às restantes e a tristeza assombrava o momento. carregara consigo à muito um enorme segredo, a hora seria fatídica para ambos, o prenúncio das lágrimas descortinavam o pior, preocupado dirigira-se rapidamente para catarina que, lavada em lágrimas revelou a sua dor. desejo sair. aliás já aluguei uma, vou mudar-me amanhã. a implosão efectuara-se naquele preciso momento, incrédulo, sem palavras e, sem reacção apenas conseguiu produzir as perguntas naturais de quem é apanhado de sobressalto, vais sair? mas porquê, para onde? nervosa e coberta pelas lágrimas, tentava explicar as suas decisões no meio de suspiros que alteravam a sua voz, cada dia estou mais triste, já não sou feliz, não consigo estar aqui. este lugar recordar-me os imensos momentos de felicidade, de risos, de alegria, de amor, mas ultimamente quando olho para eles, só tenho vontade de chorar. nesse preciso momento surgiram as primeiras lágrimas, não se conseguiu conter, percebeu o que realmente acontecera nestes últimos tempos, os sentimentos da sua amada haviam sido um embuste, no entanto também percebera as suas razões. foi ai, na partilha da dor que se declinou acariciando-lhe as mãos e o cabelo, numa demonstração de apoio, de amor e fidelidade.
recordo perfeitamente o momento, podia descreve-lo com tamanha exactidão que até acrescentaria a respiração das personagens. tratava-se de um final de tarde, o sol invadia a cozinha através de uma enorme janela, guilherme e catarina encontravam-se sentados, conversavam tranquilamente com a serenidade conveniente. foi então que catarina não resistiu e, todo o disfarce por conservar sua máscara caíram pelo chão, a pequena lágrima abriu o caminho às restantes e a tristeza assombrava o momento. carregara consigo à muito um enorme segredo, a hora seria fatídica para ambos, o prenúncio das lágrimas descortinavam o pior, preocupado dirigira-se rapidamente para catarina que, lavada em lágrimas revelou a sua dor. desejo sair. aliás já aluguei uma, vou mudar-me amanhã. a implosão efectuara-se naquele preciso momento, incrédulo, sem palavras e, sem reacção apenas conseguiu produzir as perguntas naturais de quem é apanhado de sobressalto, vais sair? mas porquê, para onde? nervosa e coberta pelas lágrimas, tentava explicar as suas decisões no meio de suspiros que alteravam a sua voz, cada dia estou mais triste, já não sou feliz, não consigo estar aqui. este lugar recordar-me os imensos momentos de felicidade, de risos, de alegria, de amor, mas ultimamente quando olho para eles, só tenho vontade de chorar. nesse preciso momento surgiram as primeiras lágrimas, não se conseguiu conter, percebeu o que realmente acontecera nestes últimos tempos, os sentimentos da sua amada haviam sido um embuste, no entanto também percebera as suas razões. foi ai, na partilha da dor que se declinou acariciando-lhe as mãos e o cabelo, numa demonstração de apoio, de amor e fidelidade.
1 comentário:
são estas as despedidas que verdaderamente doem.
um beijinho.
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