"Dininha,diminutivo que adoptámos para a nossa menina, aquela loirinha e adorável, com desejo de caminhar, foi assim ao longo do tempo, como se ainda as fraldas por lá andassem. Mas esse tempo faminto e sem licença, transformou toda essa delicadeza numa magnifica e encantadora mulher, com a sapiência indispensável para sobreviver através dele. Por isso confio; perante a contrariedade procura a sabedoria necessária e recorda, a mulher nasceu da costela do homem, não para ser pisada, tão pouco para ser superior, feita ao lado o braço para ser protegida e do coração para ser amada, por isso, a cada dia é fundamental a coragem daquela menina que a cada trambolhão tinha a determinação de se levantar para caminhar."
Beijos,
do tio.

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